segunda-feira, 31 de agosto de 2020
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
terça-feira, 18 de agosto de 2020
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
Indicação Literária
Divulgue os livros que leu e contribua para a formação de novos leitores.
Para participar clique em Comentário. Digite o nome do livro e do autor. Em seguida descreva (pequeno resumo) o livro que você leu sem revelar o desfecho da história. Ao final de sua participação, escreva seu nome completo e série em que estuda. Clique em publicar.
Obs.: No final do ano, o (a) aluno (a) que divulgar mais livros corretamente receberá 01 Kit com 10 gibis. Serão sorteados brindes entre os demais participantes.
terça-feira, 11 de agosto de 2020
Prêmios Nobel
Medicina
Os americanos William Kaelin e
Gregg Semenza e o britânico Peter Ratcliffe ganharam o Prêmio Nobel de
Medicina por suas pesquisas sobre a adaptação das células aos
níveis variáveis de oxigênio. A pesquisa ajuda vai ajudar a entender, por
exemplo, como se comportam as células cancerígenas.
Física
O Prêmio Nobel de Física foi dado ao canadense
James Peebles e aos suíços Michel Mayor e Didier Queloz. Peeble ganhou o
prêmio por ajudar a montar a teoria de como teria surgido e evoluído o
Universo. Já os suíços ganharam pela descoberta do primeiro exoplaneta
orbitando uma estrela solar.
Química
O desenvolvimento de baterias de íons de lítio
rendeu o Prêmio Nobel de Química aos cientistas John B. Goodenough,
M.Stanley Whittingham e Akira Yoshino. A nova bateria pode armazenar
quantidade significativa de energia, podendo ser usada em celulares e automóveis
elétricos. Goodenough, de 97 anos, se tornou a pessoa mais velha a
ganhar um Nobel.
Literatura
Devido ao cancelamento do Prêmio Nobel de
Literatura de 2018, este ano duas pessoas foram laureadas: a polonesa Olga
Tokarczuk, vencedora pelo ano de 2018, e o austríaco Peter Handke, por
2019. Olga é autora de romances premiados e conhecida por abordar temas
como feminismo e vegetarianismo. Peter é considerado um dos mais
influentes escritores da Europa após a Segunda Guerra Mundial.
Paz
Abiy Ahmed Ali, primeiro-ministro da Etiópia,
ganhou o Prêmio Nobel da Paz por sua atuação para alcançar a paz no conflito
entre seu país e a vizinha Eritreia. Os dois países travaram uma guerra no
final da década de 90 e até 2018 tinham uma relação hostil. Abiy desbancou
nomes como a jovem ativista ambientalista Greta Thunberg e o líder
indígena brasileiro Raoni Metuktire.
Economia
Por fim, o Prêmio Nobel de Economia foi dado ao
trio Abhijit Banerjee, Esther Duflo e Michael Kremer por “sua abordagem
experimental para aliviar a pobreza global”. Os estudos mostraram que a
pobreza vai além da falta de recursos, passando também pelo acesso à
educação, limitações nas condições de saúde, exclusão social e financeira,
entre outros.
Ciência
Médicos da Universidade de São Paulo (USP) trataram
com sucesso um paciente com câncer terminal utilizando células T alteradas
em laboratório. A técnica já foi usada nos Estados Unidos, mas pela
primeira vez foi utilizada na América Latina. O resultado desse tratamento
rendeu o Prêmio Nobel de Medicina de 2018 ao americano James Allison e
ao japonês Tasuku Honjo. Pesquisadores da Universidade Federal de
Goiás (UFG) descobriram um composto que economiza até 75% da energia de telas
de celulares e TVs. O responsável pela economia é um composto químico à base de
moléculas ligadas ao cádmio.
Fonte: Revista: NOVA CONCURSOS - Atualidades 2019/2020
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
Desigualdade social
Conforme
os especialistas ouvidos pela Agência Brasil, o analfabetismo resiliente
no
Brasil,
absoluto ou funcional, reflete a exclusão do passado, faz sombra ao presente e
mina possibilidades
do futuro. “A discussão sobre analfabetismo se inicia no século 19
com o
Brasil independente querendo se tornar nação como uma questão inicialmente
sobre quem tinha direito. Era uma questão de voto. Quem podia votar”, ressalta
Maria do Rosário
Longo Mortatti,
professora da Unesp.
“Existe
uma desigualdade social que se espelha na própria desigualdade educacional.
As oportunidades
não são iguais para todos. Existe uma desvalorização da educação para
pessoas de
baixa renda”, lamenta Roberto Catelli
Jr., da Ação Educativa, ao pensar sobre as dificuldades
atuais do país acabar com o analfabetismo.
“Chegar
à idade adulta na condição de analfabeto numa sociedade letrada
predominantemente urbana, grafocêntrica
[centrada na escrita] é uma situação que ocorre por processo de exclusão social
que são múltiplos, que não são estritamente educacionais”, opina
a professora
Maria Clara Di Pierro, da USP, prevendo a perpetuação do quadro social.
“Não
é um problema estritamente educativo. É um sintoma cultural de um processo
mais amplo
de exclusão. Reverter isso para os grupos mais vulneráveis requer mais políticas
intersetoriais”,
aconselha.
Fonte: Revista NOVA Concursos ATUALIDADES
–
2019-2020
Política de Alfabetização
Os problemas de alfabetização também são assinalados pelo Ministério da Educação
(MEc)
que está iniciando a implantação da Política Nacional de Alfabetização (PNa).
O caderno de apresentação da PNA consolida uma série de indicadores educacionais,
entre eles os resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANa),
feita em 2016, que contabiliza que “54,73% de mais de 2 milhões de alunos
concluintes do 3º ano do ensino fundamental apresentaram desempenho
insuficiente no exame de proficiência em leitura”.
Na mesma pesquisa, um terço dos alunos apresentavam níveis “insuficientes” em escrita. Outros dados compilados pelo MEC são os resultados do Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes, mais conhecido pela sigla Pisa , que em inglês significa Programme for International Student Assessment. Conforme a avaliação, o Brasil ficou em 59º lugar em leitura num ranking de 70 países.
“Os
resultados obtidos pelo Brasil nas avaliações internacionais e os próprios
indicadores nacionais revelam um grave problema no ensino e na aprendizagem de
leitura, de escrita e de matemática. É uma realidade que precisa ser mudada. Por isso a
Política Nacional de Alfabetização pretende Oferecer às redes e aos alunos brasileiros,
por meio de programas e ações, a valiosa contribuição das ciências cognitivas,
especialmente da ciência cognitiva da leitura. Uma política de alfabetização eficaz terá
reflexos positivos não apenas na educação básica, mas em todo o sistema educacional do país”,
aponta o ministro Abraham Bragança de Vasconcellos Weintraub
em nota de apresentação da PNA.
Fonte: Revista NOVA Concursos ATUALIDADES
–
2019-2020.
CORONAVÍRUS
O que se sabe sobre o novo vírus que surgiu na China
A
epidemia do novo coronavírus já
ultrapassou o total de 1,3 mil mortes e causou a infecção de mais de 63,9 mil pessoas. Apesar de o surto estar concentrado
majoritariamente na China, houve registros da doença em mais de 20 países. No
Brasil, há casos sob investigação,
mas nenhum foi confirmado.
Mas, por que este vírus está contaminando tantas pessoas? Abaixo, confira o que se sabe e o que ainda falta esclarecer sobre o coronavírus:
1. Qual é a origem do vírus?
O novo vírus é apontado como uma variação da família coronavírus. Os primeiros foram identificados em meados da década de 1960, de acordo com o Ministério da Saúde.
O nome do vírus não foi definido pela organização. Temporariamente, recebeu a nomenclatura de 2019-nCoV. A doença provocada pela variação originada na China foi nomeada oficialmente pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como COVID-19, em 11 de fevereiro. Ainda não está claro como ocorreu a mutação que permitiu o surgimento do novo vírus.
Na
China, em 9 de janeiro. Um homem de 61 anos foi a primeira vítima. O paciente
foi hospitalizado
com dificuldades para respirar e pneumonia grave, e morreu após uma
parada cardíaca.
Naquele momento, 41 pessoas já haviam se infectado.
6. Como ocorre a transmissão?
Outro
ponto ainda a esclarecer está relacionado ao
perfil dos pacientes. Ao menos três estudos científicos
já divulgados apontam que homens idosos com problemas de saúde
são os
mais vulneráveis. A idade média das primeiras vítimas
era
de 75 anos, segundo o
Comitê Nacional de Saúde da República Popular da
China. Enquanto isso, um artigo divulgado na sexta (24/01/2020) na revista “The
Lancet” mostra que a maioria dos sobreviventes tem até 49 anos e é saudável.

Mas, por que este vírus está contaminando tantas pessoas? Abaixo, confira o que se sabe e o que ainda falta esclarecer sobre o coronavírus:
1. Qual é a origem do vírus?
O novo vírus é apontado como uma variação da família coronavírus. Os primeiros foram identificados em meados da década de 1960, de acordo com o Ministério da Saúde.
O nome do vírus não foi definido pela organização. Temporariamente, recebeu a nomenclatura de 2019-nCoV. A doença provocada pela variação originada na China foi nomeada oficialmente pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como COVID-19, em 11 de fevereiro. Ainda não está claro como ocorreu a mutação que permitiu o surgimento do novo vírus.
Outras
variações mais antigas de coronavírus,
como SARS-CoV
e MERS-CoV,
são conhecidas pelos cientistas. Eles também chegaram aos humanos por contato
com animais: gatos, no caso da Sars,
e dromedários, no vírus Mers.
2. Onde surgiram os primeiros casos?
A
OMS emitiu o primeiro alerta para a doença em 31 de dezembro de 2019, depois
que autoridades
chinesas notificaram casos de uma misteriosa pneumonia na cidade de
Wuhan,
metrópole chinesa com 11 milhões de habitantes, sétima maior cidade da China
e a
número 42 do mundo. O tamanho é comparável com a cidade de São Paulo, que tem
mais de
12 milhões de habitantes.
O
surto inicial atingiu pessoas que tiveram alguma associação a um mercado de
frutos do
mar em Wuhan – o que despertou a suspeita de que a transmissão desta variação
de coronavírus
ocorreu entre animais marinhos e humanos. O mercado foi fechado para limpeza e
desinfecção.
3. O que é responsável pela transmissão?
Ainda
não
se sabe como se deu a primeira transmissão para humanos. A suspeita é que tenha
sido por algum animal silvestre. O tipo de animal e forma como a doença foi
transmitida ainda são desconhecidos. Uma hipótese é que o novo vírus esteja
associado a animais
marinhos. Entretanto, ao menos duas pesquisas apontam outras possibilidades:
uma delas cita a cobra e, outra, os morcegos.
4.
Onde estão as infecções?
A
maioria dos casos está na China, mas há registros em dezenas de países em 4
continentes. Na China, a doença foi registrada em todas
as províncias do país, incluindo o Tibete, a última a
registrar casos. A maior parte dos infectados estão na província central de Hubei.
5. Onde ocorreu a primeira morte?
6. Como ocorre a transmissão?
As
pesquisas
apontam que a primeira transmissão ocorreu de animal para humano. E
depois passou
a ocorrer de pessoa para pessoa. O que ainda precisa ser esclarecido, de
acordo com
o infectologista Leonardo Weissmann,
é a capacidade de transmissão.
“O
vírus é da mesma família dos coronavírus,
mas, por ser novo, não se sabe quão contagioso ele é. Sabemos só que as pessoas
foram até o mercado da China. Mas qual é o nível de
contágio? Pode ser só via aérea, secreções?” – Leonardo Weissmann.
infectologista.
Cientistas
do Colégio Imperial de Londres estimaram que a taxa de transmissão do
novo coronavírus
entre humanos é de duas a três pessoas para cada paciente infectado.
O relatório,
divulgado em 25 de janeiro, é preliminar e foi feito a partir de modelos
computacionais baseados em dados de epidemias anteriores.

7. Quais são os sintomas?
Foram
identificados sintomas como febre, tosse, dificuldade em respirar e falta de ar.
Em casos
mais graves, há registro de pneumonia, insuficiência renal e síndrome
respiratória aguda grave.Analfabetismo no Brasil
Analfabetismo
resiste no Brasil e no mundo do século 21
O domingo de (8/9/19) marcou a passagem do Dia Internacional da Alfabetização, data instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no século passado (em 1966), para incentivar o pleno letramento da população internacional. Apesar da melhoria do acesso às escolas, nos últimos 53 anos em diversos países, ainda existem em todo planeta 750 milhões de jovens e adultos que não sabem ler nem escrever.
O domingo de (8/9/19) marcou a passagem do Dia Internacional da Alfabetização, data instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no século passado (em 1966), para incentivar o pleno letramento da população internacional. Apesar da melhoria do acesso às escolas, nos últimos 53 anos em diversos países, ainda existem em todo planeta 750 milhões de jovens e adultos que não sabem ler nem escrever.
Se
todas essas pessoas morassem em um único país, a população só seria inferior a da
China e
da Índia,
que têm cada uma mais de 1 bilhão de habitantes. A nação hipotética do
analfabetismo tem mais do que o dobro de toda a
população dos Estados Unidos. Nesse contingente,
duas de cada três pessoas que não sabem ler são mulheres.
Ainda
segundo a Unesco, o problema do analfabetismo perdurará por muito tempo.
No ano
passado, 260 milhões de crianças e adolescentes não estavam matriculados nas
escolas. De acordo com o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGe), em 2018, havia
11,3 milhões
de pessoas
analfabetas com 15 anos ou mais de idade. Se todos residissem
na mesma
cidade, este lugar só seria menos populoso que São Paulo – a capital paulista tem população estimada de 12,2 milhões.
A
taxa do chamado “analfabetismo absoluto” no Brasil é de 6,8%. Como ocorre com os
dados Internacionais, o analfabetismo não atinge a todos da
mesma forma. “Na análise por cor ou
raça, em 2018, 3,9% das pessoas de 15 anos ou mais - de cor branca - eram
analfabetas, percentual que se eleva para 9,1% entre pessoas de cor preta ou
parda. No grupo
etário 60
anos ou mais, a taxa de analfabetismo das pessoas de cor branca
alcança
10,3%
e,
entre as pessoas pretas ou pardas, amplia-se para 27,5%”, descreve nota do IBGE.
Netos e avós
Segundo
os pesquisadores ouvidos pela Agência Brasil, o volume de analfabetos é
bastante alto e não diminui por falta de investimentos na Educação de Jovens e
Adultos (EJa).
“Para
um gestor público, prefeito, governador, interessa muito mais investir em educação
básica,
não na Educação de Jovens e Adultos, porque é uma parcela muito pequena”,
critica Maria do Rosário Longo Mortatti,
professora titular da Universidade Estadual Paulista (Unesp)
e também presidente emérita da Associação Brasileira de Alfabetização. Segundo
ela,
o investimento no EJA é “secundarizado”. Por trás
desse comportamento, há antigo raciocínio entre gestores públicos de que a
“dinâmica
demográfica”, com a renovação das gerações, extinguiria o analfabetismo
absoluto no passar dos anos, conforme lembra Maria Clara Di Pierro, professora
de Educação da Universidade de
São Paulo (USP), especializada em políticas públicas de jovens e adultos.
“Esse
raciocino não é novo. O ex-ministro [da educação] já falecido Paulo Renato usava
muito esse
argumento, dizendo ‘vamos concentrar os nossos esforços nas novas gerações. A sucessão geracional se encarregará
de eliminar o analfabetismo’. Alguns pesquisadores e jornalistas compartilham essa
visão, mas ela é duplamente equivocada”, aponta.
“De
um lado, porque a gente continua produzindo analfabetismo, não se trata apenas
de um
resíduo do passado e os idosos estão vivendo mais.
De
outro
lado, nós temos o analfabetismo funcional
mediado pelo sistema educativo. Então, essa esperança ‘vamos
deixar os
velhinhos morrerem para acabar com o problema’ é uma ilusão, e não faz frente
ao que
temos de enfrentar”, complementa Di Pierro.
A mesma
visão tem a professora Francisca Izabel Pereira Maciel, diretora do Centro
de Alfabetização,
Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de
Minas Gerais
(UFMG). Ela ressalta que o poder público “não pode descuidar do analfabetismo
absoluto” e que “é direito das pessoas aprender a ler e escrever”.
Ainda
que o analfabetismo absoluto atinja predominantemente os mais idosos, a
professora Francisca Izabel salienta que em muitas famílias são os avós que
cuidam dos netos enquanto os pais trabalham. A falta de escolaridade entre os
mais velhos dificulta o acompanhamento escolar e pode desestimular o interesse
pelos estudos entre os mais novos.
Fonte: Revista NOVA Concursos ATUALIDADES
–
2019-2020.
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
Desafio Folclórico
Participe no período de 5 a 12 de agosto de 2020 e concorra a um kit PROTEÇÃO ( 01 máscara, 01 protetor facial e 01 álcool em gel). Responda digitando o número da adivinha e na frente a resposta. Separe as respostas com um ponto e vírgula ( ; ). Ganha o prêmio o aluno que responder mais adivinhas corretamente. Se tiver mais de uma ganhador, o prêmio será sorteado entre eles. Não esqueça de digitar seu nome completo e ano em que estuda no final das respostas.
Boa Sorte!
Clique no link abaixo.
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
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