sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Indicação Literária



Divulgue os livros que leu e contribua para a formação de novos leitores.


Para participar clique em Comentário. Digite o nome do livro e do autor. Em seguida descreva (pequeno resumo) o livro que você leu  sem  revelar o desfecho da história. Ao final de sua participação, escreva seu nome completo e série em que estuda. Clique em publicar.

Obs.: No final do ano, o (a) aluno (a) que divulgar mais livros corretamente receberá 01 Kit com 10 gibis. Serão sorteados brindes entre os demais participantes.

Finalistas - Desafio Folclórico: Adivinhas


terça-feira, 11 de agosto de 2020

Prêmios Nobel


Medicina
Os americanos William Kaelin e Gregg Semenza e o britânico Peter Ratcliffe ganharam o Prêmio Nobel de Medicina por suas pesquisas sobre a adaptação das células aos níveis variáveis de oxigênio. A pesquisa ajuda vai ajudar a entender, por exemplo, como se comportam as células cancerígenas.

Física 
O Prêmio Nobel de Física foi dado ao canadense James Peebles e aos suíços Michel Mayor e Didier Queloz. Peeble ganhou o prêmio por ajudar a montar a teoria de como teria surgido e evoluído o Universo. Já os suíços ganharam pela descoberta do primeiro exoplaneta orbitando uma estrela solar.

Química
O desenvolvimento de baterias de íons de lítio rendeu o Prêmio Nobel de Química aos cientistas John B. Goodenough, M.Stanley Whittingham e Akira Yoshino. A nova bateria pode armazenar quantidade significativa de energia, podendo ser usada em celulares e automóveis elétricos. Goodenough, de 97 anos, se tornou a pessoa mais velha a ganhar um Nobel.

Literatura
Devido ao cancelamento do Prêmio Nobel de Literatura de 2018, este ano duas pessoas foram laureadas: a polonesa Olga Tokarczuk, vencedora pelo ano de 2018, e o austríaco Peter Handke, por 2019. Olga é autora de romances premiados e conhecida por abordar temas como feminismo e vegetarianismo. Peter é considerado um dos mais influentes escritores da Europa após a Segunda Guerra Mundial.

Paz
Abiy Ahmed Ali, primeiro-ministro da Etiópia, ganhou o Prêmio Nobel da Paz por sua atuação para alcançar a paz no conflito entre seu país e a vizinha Eritreia. Os dois países travaram uma guerra no final da década de 90 e até 2018 tinham uma relação hostil. Abiy desbancou nomes como a jovem ativista ambientalista Greta Thunberg e o líder indígena brasileiro Raoni Metuktire.

Economia
Por fim, o Prêmio Nobel de Economia foi dado ao trio Abhijit Banerjee, Esther Duflo e Michael Kremer por “sua abordagem experimental para aliviar a pobreza global”. Os estudos mostraram que a pobreza vai além da falta de recursos, passando também pelo acesso à educação, limitações nas condições de saúde, exclusão social e financeira, entre outros.

Ciência 
Médicos da Universidade de São Paulo (USP) trataram com sucesso um paciente com câncer terminal utilizando células T alteradas em laboratório. A técnica já foi usada nos Estados Unidos, mas pela primeira vez foi utilizada na América Latina. O resultado desse tratamento rendeu o Prêmio Nobel de Medicina de 2018 ao americano James Allison e ao japonês Tasuku Honjo.  Pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) descobriram um composto que economiza até 75% da energia de telas de celulares e TVs. O responsável pela economia é um composto químico à base de moléculas ligadas ao cádmio.

Fonte: Revista:  NOVA CONCURSOS - Atualidades 2019/2020


segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Dicas


Desigualdade social

Conforme os especialistas ouvidos pela Agência Brasil, o analfabetismo resiliente no Brasil, absoluto ou funcional, reflete a exclusão do passado, faz sombra ao presente e mina possibilidades do futuro. “A discussão sobre analfabetismo se inicia no século 19 com o Brasil independente querendo se tornar nação como uma questão inicialmente sobre quem tinha direito. Era uma questão de voto. Quem podia votar”, ressalta Maria do Rosário Longo Mortatti, professora da Unesp.

“Existe uma desigualdade social que se espelha na própria desigualdade educacional. As oportunidades não são iguais para todos. Existe uma desvalorização da educação para pessoas de baixa renda”, lamenta Roberto Catelli Jr., da Ação Educativa, ao pensar sobre as dificuldades atuais do país acabar com o analfabetismo.

“Chegar à idade adulta na condição de analfabeto numa sociedade letrada predominantemente urbana, grafocêntrica [centrada na escrita] é uma situação que ocorre por processo de exclusão social que são múltiplos, que não são estritamente educacionais”, opina a professora Maria Clara Di Pierro, da USP, prevendo a perpetuação do quadro social.

“Não é um problema estritamente educativo. É um sintoma cultural de um processo mais amplo de exclusão. Reverter isso para os grupos mais vulneráveis requer mais políticas intersetoriais”, aconselha.

Fonte: Revista NOVA Concursos ATUALIDADES – 2019-2020

Política de Alfabetização

Os problemas de alfabetização também são assinalados pelo Ministério da Educação (MEc) que está iniciando a implantação da Política Nacional de Alfabetização (PNa). O caderno de apresentação da PNA consolida uma série de indicadores educacionais, entre eles os resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANa), feita em 2016, que contabiliza que “54,73% de mais de 2 milhões de alunos concluintes do 3º ano do ensino fundamental apresentaram desempenho insuficiente no exame de proficiência em leitura”.

Na mesma pesquisa, um terço dos alunos apresentavam níveis “insuficientes” em escrita. Outros dados compilados pelo MEC são os resultados do Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes, mais conhecido pela sigla Pisa , que em inglês significa Programme for International Student Assessment. Conforme a avaliação, o Brasil ficou em 59º lugar em leitura num ranking de 70 países.


“Os resultados obtidos pelo Brasil nas avaliações internacionais e os próprios indicadores nacionais revelam um grave problema no ensino e na aprendizagem de leitura, de escrita e de matemática. É uma realidade que precisa ser mudada. Por isso a Política Nacional de Alfabetização pretende  Oferecer às redes e aos alunos brasileiros, por meio de programas e ações, a valiosa contribuição das ciências cognitivas, especialmente da ciência cognitiva da leitura. Uma política de alfabetização eficaz terá reflexos positivos não apenas na educação básica, mas em todo o sistema educacional do país”, aponta o ministro Abraham Bragança de Vasconcellos Weintraub em nota de apresentação da PNA.
Fonte: Revista NOVA Concursos ATUALIDADES – 2019-2020.

CORONAVÍRUS

O que se sabe sobre o novo vírus que surgiu na China
A epidemia do novo coronavírus já ultrapassou o total de 1,3 mil mortes e causou a infecção de mais de 63,9 mil pessoas. Apesar de o surto estar concentrado majoritariamente na China, houve registros da doença em mais de 20 países. No Brasil, há casos sob investigação, mas nenhum foi confirmado.

Mas, por que este vírus está contaminando tantas pessoas? Abaixo, confira o que se sabe e o que ainda falta esclarecer sobre o
coronavírus:

1. Qual é a origem do vírus? 
O novo vírus é apontado como uma variação da família coronavírus. Os primeiros foram identificados em meados da década de 1960, de acordo com o Ministério da Saúde.

O nome do vírus não foi definido pela organização. Temporariamente, recebeu a nomenclatura de
2019-nCoV. A doença provocada pela variação originada na China foi nomeada oficialmente pela  Organização Mundial de Saúde (OMS) como COVID-19, em 11 de fevereiro. Ainda não está claro como ocorreu a mutação que permitiu o surgimento do novo vírus.

Outras variações mais antigas de coronavírus, como SARS-CoV e MERS-CoV, são conhecidas pelos cientistas. Eles também chegaram aos humanos por contato com animais:  gatos, no caso da Sars, e dromedários, no vírus Mers.

2. Onde surgiram os primeiros casos?
A OMS emitiu o primeiro alerta para a doença em 31 de dezembro de 2019, depois que autoridades chinesas notificaram casos de uma misteriosa pneumonia na cidade de Wuhan, metrópole chinesa com 11 milhões de habitantes, sétima maior cidade da China e a número 42 do mundo. O tamanho é comparável com a cidade de São Paulo, que tem mais de 12 milhões de habitantes.

O surto inicial atingiu pessoas que tiveram alguma associação a um mercado de frutos do mar em Wuhan – o que despertou a suspeita de que a transmissão desta variação de coronavírus ocorreu entre animais marinhos e humanos. O mercado foi fechado para limpeza e desinfecção.

3. O que é responsável pela transmissão?
Ainda não se sabe como se deu a primeira transmissão para humanos. A suspeita é que tenha sido por algum animal silvestre. O tipo de animal e forma como a doença foi transmitida ainda são desconhecidos. Uma hipótese é que o novo vírus esteja associado a animais marinhos. Entretanto, ao menos duas pesquisas apontam outras possibilidades: uma delas cita a cobra e, outra, os morcegos.

4. Onde estão as infecções?
A maioria dos casos está na China, mas há registros em dezenas de países em 4 continentes. Na China, a doença foi registrada em todas as províncias do país, incluindo o Tibete, a última a registrar casos. A maior parte dos infectados estão na província central de Hubei.

5. Onde ocorreu a primeira morte?
Na China, em 9 de janeiro. Um homem de 61 anos foi a primeira vítima. O paciente foi hospitalizado com dificuldades para respirar e pneumonia grave, e morreu após uma parada cardíaca. Naquele momento, 41 pessoas já haviam se infectado.

6. Como ocorre a transmissão?
As pesquisas apontam que a primeira transmissão ocorreu de animal para humano. E depois passou a ocorrer de pessoa para pessoa. O que ainda precisa ser esclarecido, de acordo com o infectologista Leonardo Weissmann, é a capacidade de transmissão.

“O vírus é da mesma família dos coronavírus, mas, por ser novo, não se sabe quão contagioso ele é. Sabemos só que as pessoas foram até o mercado da China. Mas qual é o nível de contágio? Pode ser só via aérea, secreções?” – Leonardo Weissmann. infectologista.

Cientistas do Colégio Imperial de Londres estimaram que a taxa de transmissão do novo coronavírus entre humanos é de duas a três pessoas para cada paciente infectado. O relatório, divulgado em 25 de janeiro, é preliminar e foi feito a partir de modelos computacionais baseados em dados de epidemias anteriores.

Outro ponto ainda a esclarecer está relacionado ao perfil dos pacientes. Ao menos três estudos científicos já divulgados apontam que homens idosos com problemas de saúde são os mais vulneráveis. A idade média das primeiras vítimas era de 75 anos, segundo o  Comitê Nacional de Saúde da República Popular da China. Enquanto isso, um artigo divulgado na sexta (24/01/2020) na revista “The Lancet” mostra que a maioria dos sobreviventes tem até 49 anos e é saudável.

7. Quais são os sintomas?
Foram identificados sintomas como febre, tosse, dificuldade em respirar e falta de ar. Em casos mais graves, há registro de pneumonia, insuficiência renal e síndrome respiratória aguda grave.

Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo resiste no Brasil e no mundo do século 21

O domingo de  (8/9/19) marcou  a passagem do Dia Internacional da Alfabetização, data instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no século passado (em 1966), para incentivar o pleno letramento da população internacional. Apesar da melhoria do acesso às escolas, nos últimos 53 anos em diversos países, ainda existem em todo planeta 750 milhões de jovens e adultos que não sabem ler nem escrever.

Se todas essas pessoas morassem em um único país, a população só seria inferior a da China e da Índia, que têm cada uma mais de 1 bilhão de habitantes. A nação hipotética do analfabetismo tem mais do que o dobro de toda a população dos Estados Unidos. Nesse contingente, duas de cada três pessoas que não sabem ler são mulheres.

Ainda segundo a Unesco, o problema do analfabetismo perdurará por muito tempo. No ano passado, 260 milhões de crianças e adolescentes não estavam matriculados nas escolas. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGe), em 2018, havia 11,3 milhões de pessoas analfabetas com 15 anos ou mais de idade. Se todos residissem na mesma cidade, este lugar só seria menos populoso que São Paulo – a capital paulista  tem população estimada de 12,2 milhões.

A taxa do chamado “analfabetismo absoluto” no Brasil é de 6,8%. Como ocorre com os dados Internacionais, o analfabetismo não atinge a todos da mesma forma. “Na análise por cor ou raça, em 2018, 3,9% das pessoas de 15 anos ou mais - de cor branca - eram analfabetas, percentual que se eleva para 9,1% entre pessoas de cor preta ou parda. No grupo etário 60 anos ou mais, a taxa de analfabetismo das pessoas de cor branca alcança 10,3% e, entre as pessoas pretas ou pardas, amplia-se para 27,5%”, descreve nota do IBGE.

Netos e avós

Segundo os pesquisadores ouvidos pela Agência Brasil, o volume de analfabetos é bastante alto e não diminui por falta de investimentos na Educação de Jovens e Adultos (EJa). “Para um gestor público, prefeito, governador, interessa muito mais investir em educação básica, não na Educação de Jovens e Adultos, porque é uma parcela muito pequena”, critica Maria do Rosário Longo Mortatti, professora titular da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e também presidente emérita da Associação Brasileira de Alfabetização. Segundo ela, o investimento no EJA é “secundarizado”. Por trás desse comportamento, há antigo raciocínio entre gestores públicos de que a “dinâmica demográfica”, com a renovação das gerações, extinguiria o analfabetismo absoluto no passar dos anos, conforme lembra Maria Clara Di Pierro, professora de Educação da Universidade de São Paulo (USP), especializada em políticas públicas de jovens e adultos.

Esse raciocino não é novo. O ex-ministro [da educação] já falecido Paulo Renato usava muito esse argumento, dizendo ‘vamos concentrar os nossos esforços nas novas gerações.  A sucessão geracional se encarregará de eliminar o analfabetismo’. Alguns pesquisadores  e jornalistas compartilham essa visão, mas ela é duplamente equivocada”, aponta.
“De um lado, porque a gente continua produzindo analfabetismo, não se trata apenas de um resíduo do passado e os idosos estão vivendo mais.


De outro lado, nós temos o analfabetismo funcional mediado pelo sistema educativo. Então, essa esperança ‘vamos deixar os velhinhos morrerem para acabar com o problema’ é uma ilusão, e não faz frente ao que temos de enfrentar”, complementa Di Pierro.  A mesma visão tem a professora Francisca Izabel Pereira Maciel, diretora do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ela ressalta que o poder público “não pode descuidar do analfabetismo absoluto” e que “é direito das pessoas aprender a ler e escrever”. 

Ainda que o analfabetismo absoluto atinja predominantemente os mais idosos, a professora Francisca Izabel salienta que em muitas famílias são os avós que cuidam dos netos enquanto os pais trabalham. A falta de escolaridade entre os mais velhos dificulta o acompanhamento escolar e pode desestimular o interesse pelos estudos entre os mais novos.


Fonte: Revista NOVA Concursos ATUALIDADES – 2019-2020.

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Desafio Folclórico


Participe  no período de 5 a 12 de agosto de 2020 e concorra a um kit PROTEÇÃO ( 01 máscara, 01 protetor facial e 01 álcool em gel). Responda digitando o número da adivinha e na frente a resposta. Separe as respostas com um ponto e vírgula ( ; ). Ganha o prêmio o aluno que responder mais adivinhas corretamente. Se tiver mais de uma ganhador, o prêmio será sorteado entre eles. Não esqueça de digitar seu nome completo e ano em que estuda no final das respostas. 

Boa Sorte!

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